Nas parábolas dedicadas à misericórdia, Jesus revela a natureza de Deus como a de um Pai que nunca se dá por vencido enquanto não tiver dissolvido o pecado e superado a recusa com a compaixão e a misericórdia. Conhecemos estas parábolas, três em especial: as da ovelha extraviada e da moeda perdida, e a do pai com os seus dois filhos (cf. Lc 15, 1-32). Nestas parábolas, Deus é apresentado sempre cheio de alegria, sobretudo quando perdoa.
Nelas, encontramos o núcleo do Evangelho e da nossa fé, porque a misericórdia é apresentada como a força que tudo vence, enche o coração de amor e consola com o perdão.[Trecho da Bula Papal].
qui no planeta Terra sempre foi assim: o cristão viaja na contramão do mundo, esse espaço humano, socioeconômico, cultural, cujos valores colidem frontalmente com a Boa Nova que Jesus Cristo nos oferece e a Igreja repassa.
Afinal, como conciliar o amor ao dinheiro e a prática da esmola? Como conciliar a sede de lucro e a solidariedade? Como conciliar a submissão ao mercado com a dependência do Pai celeste? Como conciliar as alianças com grupos de poder e a liberdade de consciência? Como conciliar a escalada profissional com as atenções à família?
Continuamos a experienciar o discipulado no seguimento de Jesus. Isto vai acontecendo no cotidiano da vida.
O Senhor Jesus, presente na vida do seu povo, exalta os humildes, manifesta sua misericórdia e estabelece seu Reino de justiça e de paz nos corações e nas estruturas sociais. Setembro é o mês dedicado à Bíblia…..
Leia mais